quarta-feira, 24 de junho de 2009

TRAMBIQUES

To impressionado com tanta pilantragem junta. Recebi ontem um comunicado da Som Livre que falava de empresas que usavam o nome da empresa para fechar contratos.
Ai paro para pensar: será que tem algum imbecil que acha que a Som Livre pode transformar um artista ao ponto de vender shows e CDs. Gente caiam na real! O Padre Fábio de Mello tem um trabalho solido a muito tempo, se o CD dele tivesse saído pela Deck, Sony, Emi, Warnner ou qualquer outra também teria sido sucesso. Não é gravadora que faz o artista, é o artista que faz a gravadora. Se fosse assim as gravadoras lançariam só seus amigos. Não vejo a necessidade de enumerar nomes... Mas pesquisem.
Sabemos de alguns caminhos para aumentar as chances, mas cabe a cada um lutar por seu espaço.

cortez@studioplug.com.br

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